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JURUBEBA – antidiabético e antianemia ferropriva

By 1 de março de 2011Nutrição

Nome científico: Solanum paniculatum L.
Família: Solanaceae.
Sinônimo botânico: Solanum paniculatum Pis.
Outros nomes populares: juribeba, juribebe, juripeba, jubeba, jupeba, jurubeba-branca, jurubeba-verdadeira, jurubebinha, jurupeba, jurumbeba, juvena, juuna, jurubeba (inglês, espanhol, francês), giurubeba (italiano).
Constituintes químicos: alcalóides (solamina, solanidina, solasodina), esteróides nitrogenados, saponinas, esteroidais nitrogenados (paniculina, jurubina), agliconas (isojurubibina, isopaniculidina, isojurupidina e jurubidina), ácidos graxos, ácidos orgânicos, glicosídeos (paniculoninas A e B), mucilagens, resinas (juribina e jurubepina), princípios amargos.
Propriedades medicinais: antiinflamatória, carminativa, colagoga, descongestionante, digestiva, diurética, emenagoga, estomáquica, febrífuga, hepatoprotetora, hepatotônico, tônica.
– raízes e frutos são antidiabéticos, aperientes, desobstruentes, colagogos, antianêmicos, diuréticos, febrífugos, anti-hidrópicos, antidispépticos, amargos e tônicos;
aperiente, cicatrizante, colagogo, depurativo do sangue, desobstruente do fígado e do baço, digestivo, diurético, estimulante, laxante, tônico.
Indicações: abcessos internos, acidez da secreção gástrica, anemia ferropriva, anorexia, atonia gástrica, azia, bronquite, catarro na bexiga, cicatrização de mucosa, cistite, contusão, debilidade, diabete, dispepsia, engurgitamento do fígado e do baço, estômago, erisipela, febre intermitente, feridas, gastrite e úlcera péptica, gripe, hepatite, hepatoesplenomegalia, hepatopatia crônica, icterícia, impaludismo, inapetência, malária, náusea, reduzir acidez da secreção gástrica, síndrome pós-hepatite, tosse, tumores abdominais e uterinos, úlcera.
Parte utilizada: raízes, folhas, flores, frutos.
Contra-indicações/cuidados: não utilizar por período prolongado devido aos alcalóides e esteróides, que podem provocar intoxicação.
Sinais de toxidade: diarréias, duodenite erosiva, elevação das enzimas hepáticas, gastrite, náuseas, sintomas neurológicos, vômitos.
Modo de usar:
– infusão de 2 colheres de sopa de folhas, frutos ou flores em um litro de água. Tomar 3 xícaras de chá morno, sem açúcar, por dia: afecções hepáticas, febres, debilidade em geral;
– suco das raízes ou frutos: cistite, anemia, tumores, abcessos internos;
– cataplasmas das folhas, uso externo: feridas e úlceras;
– suco dos frutos com mel de abelha: diurético, bronquite, tosse;
– suco ou infusão das folhas:
. uso local: contusões, úlceras, tumores, erisipela;
. uso interno: fígado, hepatite, icterícia, debilidade, febres
– decocção da raiz: diabete, prisão de ventre, dispepsias atônicas, inflamação do baço;
– maceração de 4 g de folhas ou frutos verdes em um copo de água fria;
– maceração de 20 g de folhas ou frutos verdes em vinho branco; Infusão: 2 colheres de sopa de folhas ou flores ou frutos picados para 1 litro de água fervente.
Consumir 3 frutinhas (mastigar muito bem antes do almoço e jantar)

Fonte:

http://www.fitoterapicos.kit.net/plantaservas/especies/Solanum_paniculatum.htm

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